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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

MuNdO de HoJe

Fico cansada de ver o mundo em que vivemos hoje. Cada um que cuide do seu “quadrado”, da sua fome, da sua pobreza... Somos tão ignorantes que não queremos enxergar realmente o mundo tal como ele é, deixamos que os governos façam de nós marionetes, deixamos que acabem com nossas florestas, que façam guerras (por motivos banais), deixamos que as drogas matem nossa juventude, e deixamos que tudo isso aconteça sem nos mover. Existe um velho ditado: “Enquanto o raio não cai na sua cabeça, você não sai do lugar!”. E é a mais pura verdade. Se não temos fome, nem sede, e um lugar para dormir, pra quê se incomodar com os outros né?

Eu vejo os mais necessitados compartilhando o pouco que tem, enquanto, aqueles que dispõem de mais, são egoístas e mesquinhos...

“Enfim, é muito fácil ficar sentado no sofá “cobrando os outros” achando que não é problema nosso”.



sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Crise existencial

Vocês já passaram por aqueles momentos “o que será de mim?”. Estou tendo uma crise existencial por semana! Tem dia que eu acordo pronta para o batente, vamos que vamos. Mas, em outros fico imensamente inerte “achando” que estou vivendo uma vida que não é minha!
E a cada crise, mais perguntas sem respostas surgem e quanto menos respostas, mais louca eu vou ficando! Louca no sentido único de que, a vida é tão simples... Mas eu tenho o dom de fazer tudo se tornar mais difícil. Quero sempre tudo e ao mesmo tempo! Quero fazer outra facul, quero um emprego melhor, quero estudar, quero ganhar mais dinheiro, quero fazer inglês, quero morar um tempo fora, quero e quero!!! Sempre mais!!!
Esta ânsia me atrapalha frequentemente, pois, não consigo priorizar aquilo que realmente me faria feliz “agora”, simplesmente por que eu quero fazer tudo! Aí, quanto mais eu quero outras coisas, mais eu vou achando que o que tenho hoje não é bem o que eu queria!!! Caraca, como eu sou complicada!!!
Todo mundo é assim? Ou sou eu mesma o problema?!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Dentro de quatro paredes

Quem é casado ou mais comum hoje em dia (meu caso), apenas juntou as escovas de dente, sabe e entende muito bem o que é viver dentro de quatro paredes!
Sabe aquela ladainha de “meu amor”? Em pouco tempo se torna: - Você, pessoa, insuportável, chato, preguiçoso, machista, entre outros. Deveríamos fazer um teste drive antes de levar toda a roupa, fazer toda a mudança, escolher o lado da cama.

Os homens dizem que mulher é um bicho complicado. Mas, sinceramente, acho que homem é um bicho folgado! Tenho um amigo que adora cozinhar, lava sua própria roupa, deixa tudo em ordem... Mas, ele é gay.

Ainda não encontrei um homem que não chegue em casa jogando a camisa para um lado, o sapato, a meia e a calça para outro. Nenhum “homem” que se lembre de abaixar a tampa do vaso (qual a dificuldade?). Não tenho nada contra os homens! Nada disso! Mas, me irrita profundamente a maneira de se comportarem, achando que são os donos do mundo!



quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Chuta o pau da barraca?!

Recentemente, passando pela maior crise do meu relacionamento de quatro anos, descobri que se relacionar tem um custo alto e exige muita dedicação. Nossas brigas começaram por falta de dinheiro, falta de tempo, falta de amor, falta de cumplicidade. Depois, foi por exagero de confiança, falta de saudade, excesso de dúvidas... Ah, e claro, itens importantes a serem julgados: ex-casamento, filhos e doze anos de diferença! Mas, tudo isso até sete meses atrás não era nada demais. Mas, quando se mora junto o bicho pega... E pegou.

Ainda está pegando, tenho que passar por uma luta imensa todos os dias, todas as horas para tentar entender, para continuar acreditando, para continuar a me amar... Sempre é assim? Sempre tudo é tão difícil?

Dois meses já se passaram desde a crise dos quatro anos, estamos juntos, melhores e tentando... Tentando não desmoronar perante todas as dificuldades.
Deve ser assim que casamentos acabam mesmo ainda existindo amor, por que posso dizer com todas as letras que “amar” em meio ao caos é absolutamente impossível!

Eis a pergunta que não me deixa... O que realmente vale a pena: Viver paixões prazerosas e intensas, mas que acabam. Ou viver um amor maravilhoso, mas que se apaga e que se acostuma, e que luta para não morrer?

Será que só nós mulheres vivemos este embate? Fica não fica. Deixa não deixa.